Roteiro de Eliminação de Criadouros do Mosquito Aedes Aegypti
Vamos reforçar as medidas preventivas?
A Divisão de Gestão Ambiental do Campus São Paulo da Unifesp mantém estreito relacionamento de cooperação, junto a Unidade de Vigilância em Saúde da regional Vila Mariana/Jabaquara, colaborando e acompanhando as vistorias a imóveis do campus, participando de cursos de capacitação, instruindo usuários e colaboradores em nossos imóveis e até realizando tratamento químico quando necessário.
A Prefeitura de São Paulo está montando uma força-tarefa com foco na eliminação de mosquitos adultos e larvas do Aedes aegypti e uma das ações é a divulgação do documento "Roteiro de Eliminação de Criadouros e Orientações de Combate ao mosquito Aedes aegypti". O roteiro reforça as medidas preventivas e ressalta a importância da atenção aos ralos, calhas, lajes, caixas d'águas, bandejas de geladeiras dentre outros locais.Para fazer o download do documento, clique na imagem abaixo.
Como notificar emergências
Envie fotos de possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti transmissor da dengue e chikungunya nos imóveis do Campus São Paulo para o e-mail para: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Dengue
O que é?
A dengue é uma doença cujo período de maior transmissão coincide com o verão, devido aos fatores climáticos favoráveis à proliferação do mosquito Aedes aegypti em ambientes quentes e úmidos. Todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis à doença, porém, em populações vulneráveis como crianças ou idosos com mais de 65 anos, o vírus da dengue pode interagir com doenças pré-existentes e levar ao quadro grave ou gerar maiores complicações nas condições clínicas de saúde da pessoa. O risco de gravidade e morte aumentam quando a pessoa tem alguma doença crônica, como diabetes e hipertensão, mesmo que tratadas.
Para diminuir esses números, o combate ao mosquito Aedes aegypti, responsável por transmitir as doenças, é a melhor solução.
Sintomas
- Dor de cabeça;
- Prostração;
- Dores musculares, nas juntas e atrás dos olhos;
- Vermelhidão no corpo (exantema);
- Coceira.
Números
Dados do Ministério da Saúde apontam que o Brasil já registrou quase o mesmo número de casos de dengue em 2022 que no ano passado inteiro. Foram 542 mil casos até o final de abril, contra 544 mil no ano passado, um aumento de 113% se comparado com o primeiro quadrimestre de 2021.
Zika
O que é?
A zika é uma doença também conhecida como infecção por zika vírus, causada pelo zika vírus. Esse vírus é transmitido para seres humanos por meio da picada do mosquito Aedes aegypti e do Aedes albopictus. Ele é chamado assim porque os primeiros sinais da doença foram encontrados na Floresta Zika, localizada em Uganda.
A Dengue e Chikungunya tem sintomas e sinais parecidos, enquanto a Dengue se destaca pelas dores nos corpo, a Chikungunya se destaca por dores e inchaço nas articulações. A Zika se destaca por uma febre mais baixa (ou ausência de febre), muitas manchas na pele e coceira no corpo.
Sintomas
Entre os principais sintomas da febre por zika vírus, podemos destacar:
- manchas avermelhadas presentes em todo o corpo, que podem ou não coçar;
- febre;
- dor nas articulações e nos músculos;
- dor de cabeça, principalmente atrás dos olhos;
- inchaço nas mãos e nos pés;
- conjuntivite;
- sensibilidade à luz;
- mal-estar;
- cansaço extremo;
- diarreia ou intestino preso; e
- aumento dos gânglios linfáticos.
Números
O Ministério da Saúde também atualizou o balanço dos casos de zika no país, com 2.118 casos prováveis até o dia 14 de abril. A taxa de incidência ficou em 0,99 caso por 100 mil habitantes no país. Em relação a 2021, os dados representam um aumento de 53,9% no número de casos. Até a semana analisada, não foi notificado nenhum óbito causado por zika no Brasil.
Chikungunya
O que é?
É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya, que pode ser transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus (mesmos mosquitos que transmitem a dengue e a febre amarela, respectivamente).
Sintomas
- febre acima de 38,5 graus, de início repentino;
- dores intensas nas articulações de pés e mãos – dedos, tornozelos e pulsos;
- dor de cabeça;
- dores nos músculos e
- manchas vermelhas na pele.
Cerca de 30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas. O início dos sintomas pode levar de dois a dez dias para ocorrer. É o chamado período de incubação.
Números
Em relação à febre chikungunya, o Ministério da Saúde informou que, até o último dia 23 de abril, foram registrados 47.281 casos prováveis, uma taxa de incidência de 22,2 casos por 100 mil habitantes no país. Esses números correspondem a um aumento de 40% dos casos em relação ao mesmo período do ano passado.
Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/
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