A história da Escola Paulista de Enfermagem
A Escola Paulista de Enfermagem (EPE) da Universidade Federal de São Paulo, situada no Campus São Paulo, é uma unidade universitária que exerce atividades de ensino, pesquisa, assistência e extensão. Durante sua história de 75 anos, a EPE – que atualmente mantém intercâmbio científico e cultural com universidades europeias – tem contribuído para o avanço da ciência da Enfermagem por meio de pesquisas inovadoras, aprendizado prático e um firme compromisso com a comunidade.
Em sua estrutura organizacional, a EPE é constituída pelos seguintes departamentos acadêmicos: Enfermagem Clínica e Cirúrgica, Administração e Saúde Coletiva, Enfermagem Pediátrica e Enfermagem na Saúde da Mulher.
O curso de graduação em Enfermagem, na modalidade de bacharelado, ministrado em período integral e com duração de quatro anos, foi criado em 1938 e busca formar um profissional enfermeiro com postura transformadora em qualquer nível de desenvolvimento dos programas de saúde, atendendo aos princípios da universalidade, integralidade, equidade, solidariedade e hierarquização que norteiam o Sistema Único de Saúde no País.
A Escola Paulista de Enfermagem oferece programas de pós-graduação stricto sensu nos níveis de mestrado acadêmico e profissional, doutorado e pós-doutorado, recomendados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
As atividades de extensão universitária incluem programas e projetos sociais, cursos de extensão universitária, eventos científicos, prestação de serviços, cursos de pós-graduação lato sensu – presenciais e a distância – e programas de residência.
Criado em 1988, o periódico científico Acta Paulista de Enfermagem, de acesso aberto, está indexado em bases de dados nacionais e internacionais, constituindo um veículo fundamental para a divulgação do conhecimento em Enfermagem e áreas afins.
A EPE forma importantes líderes no ensino de Enfermagem, na pesquisa e na assistência. Participa de diversos grupos de profissionais, organizações e núcleos comunitários, que se empenham na concretização das prioridades locais, nacionais e globais em saúde. Convive em um ambiente de aprendizagem propiciado pela atitude colaborativa entre professores, funcionários e estudantes, no qual o conhecimento é criado e compartilhado. É, por fim, reconhecida pelo saber científico, pensamento crítico, trabalho em equipe interprofissional e profundo compromisso com a saúde dos indivíduos e das comunidades.
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