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Docente do DIS/EPM apresenta projeto no Seminário Marco Zero promovido pelo Ministério da Saúde

Publicado: Sexta, 14 de Junho de 2024, 09h57 | Última atualização em Sexta, 14 de Junho de 2024, 16h11 | Acessos: 824

Seminário teve como objetivo promover a interação entre as diversas áreas técnicas do Ministério da Saúde

O professor Ivan Torres Pisa, do Departamento de Informática em Saúde da Escola Paulista de Medicina (EPM/Unifesp), representou a universidade no Seminário Marco Zero, realizado pelo Ministério da Saúde e CNPq em Brasília, de 10 a 14 de junho de 2024. O evento reuniu os coordenadores dos projetos aprovados nas Chamadas Públicas Nº 16/2023, Nº 18/2023 e Nº 21/2023 para discutir a interface entre saúde e mudanças climáticas.

O projeto do professor Ivan, aprovado na Chamada CNPq/Ministério da Saúde Nº 21/2023 - Estudos Transdisciplinares em Saúde Coletiva, foi um dos 201 selecionados na chamada 21 em todo o país. Sua proposta, intitulada "Avaliação da literacia digital em saúde de trabalhadores da atenção primária à saúde (APS)", visa avaliar e aprimorar a competência digital dos profissionais da APS, promovendo a educação permanente em saúde e a integração das tecnologias digitais na prática clínica.

A mesa de abertura do seminário contou com a presença de autoridades como Monica Felts (Decit/Sectics), Agnes Soares da Silva (Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador), Inamara Santos (Políticas de Mitigação e Adaptação), Marcio Rojas da Cruz (Ciência do Clima), Lincoln Alves (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais -INPE), e Marco Nascimento (Fundação Osvaldo Cruz - Fiocruz).

marcozero mesaMesa de abertura 📷 Ivan Torres Pisa

Durante o evento, as 345 propostas aprovadas nas 3 chamadas foram apresentadas, incluindo a da Unifesp. O financiamento do projeto é de R$ 1.488.080,00 reais e tem duração de 36 meses. O professor Ivan destacou a importância do seminário para a troca de experiências entre os coordenadores dos projetos e a potencial contribuição para a avaliação das políticas do SUS Digital. "Os trabalhos em APS aprovados são super interessantes e impactantes, mas a maioria busca uma solução mais local ou regional; cerca de 10% deles é que tem chance de gerar impacto positivo nacional, e vamos trabalhar para que o nosso se enquadre", afirmou o professor. A multidisciplinaridade da equipe do projeto aumenta a chance de sucesso e impacto positivo nos gestores e profissionais de saúde. 

Mais informações:

Projeto Avaliação da literacia digital em saúde de trabalhadores da atenção primária à saúde (APS)

Site: http://ids.unifesp.br

 

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