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Graduação

Publicado: Quinta, 15 de Agosto de 2019, 12h49 | Última atualização em Terça, 14 de Janeiro de 2020, 08h47 | Acessos: 2065

Em 2001, foram editadas as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Medicina, as quais definem competências e estabelecem a necessidade de utilização de novas metodologias de ensino – aprendizagem, destacando a importância de se ampliarem as atividades práticas nos serviços de saúde, além do hospital universitário. Iniciativas como o Promed, Pró-saúde e Pet-Saúde foram desencadeadas pelo Ministério da Educação e da Saúde, numa ação integrada, com o objetivo de induzir mudanças curriculares que incluam a rede de serviços de saúde para desenvolvimento de atividades práticas, sobretudo na atenção básica à saúde.

Publicações e documentos que estabelecem diretrizes para o ensino de pediatria, nacionais e internacionais, trazem em comum o referencial em indicadores de morbidade e mortalidade e a integração com os serviços de saúde. Especificidades de cada país ou região são consideradas como fundamentais para definição de conteúdos e prioridades dos currículos, reconhecendo a importância de desenvolver no futuro profissional uma visão global em relação à situação de saúde da criança no seu país. A ênfase na atenção integral, hoje na agenda do ensino médico, estão presentes em documentos e recomendações da área pediátrica já há algumas décadas, assim como o desenvolvimento de ações junto à comunidade. A diversificação de cenários de práticas, a assistência ambulatorial e em unidades de atenção básica, em creches e escolas têm sido valorizadas para o ensino de pediatria e várias experiências têm procurado avançar nessa direção com a inclusão de conteúdos de promoção de saúde, prevenção de doenças, considerando uma abordagem global do processo saúde-doença da criança, inserida na família e comunidade.

Pesquisas sobre o ensino de pediatria revelaram que a maioria dos cursos de medicina incluem formação e atividades práticas, em algum momento do curso, na atenção básica, em unidades integradas à rede de saúde pública e desenvolve trabalhos em equipes interdisciplinares. Tem sido verificado, também, intenso movimento de mudanças curriculares, o qual inclui a antecipação do início da pediatria. Dado interessante, também, é que embora tenha ocorrido grande crescimento das especialidades pediátricas, o ensino da graduação permanece integrado e articulado, com exceção da neonatologia que requer uma atenção específica, dada a importância de preparar o profissional para as situações mais frequentes que podem se apresentar para o profissional, independente da especialidade. Veiga, Batista (2006).


A Disciplina de Pediatria Geral e Comunitária desenvolve atividades com estudantes do 3º, 4º e 5º ano de Medicina da EPM-Unifesp há mais de três décadas. Além de aulas expositivas, a característica principal da participação desta Disciplina no ensino médico está pautada na atuação ensino-serviço, centrada na assistência integral à saúde da criança como modelo de aprendizagem.

Nesse sentido, todos os docentes e pediatras participam ativamente do ensino na graduação do curso médico nos diferentes cenários oferecidos. Abaixo, as atividades desenvolvidas em cada ano:

 

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Categoria:

Ser com Todos: Conhecer, Respeitar e Incluir

Projeto de Extensão Curricularizado UC: Pediatria Geral e Comunitária e Medicina do Adolescente...

Ex-membros

Aqueles que sempre farão parte da Disicplina!

Breve Histórico

Um pouco da história da Disciplina de Pediatria Geral e Comunitária

Artigos Científicos

Publicações em periódicos

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