Reiteramos a necessidade de descarte apenas de cápsulas já secas.
A controvérsia da recuperação dos reservatórios
Comportamento das afluências favorece cenário menos tenso após o período seco deste ano, mas a meteorologia ainda é incerteza
Um fato e uma declaração juntaram forças para alimentar o debate sobre o que esperar do Sistema Elétrico Brasileiro, que segue – e seguirá por muito tempo – dependendo do humor de São Pedro.
O fato foi a incidência de chuvas em dezembro e no início de janeiro, próximas ou acima da média histórica na área do subsistema Sudeste/Centro-Oeste (SE/CO), avivando as esperanças de reservatórios mais confortáveis em 2022.
Já a declaração coube ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, em 1º de janeiro. “A crise de energia, a meu ver, nunca ocorreu. Passamos por um período de escassez hídrica que resultou no aumento do custo da geração…”, disse, segundo a publicação.
A declaração é controversa.
Para o engenheiro Renato Queiróz, mestre em Planejamento Energético, professor da UFRJ e diretor do Instituto Ilumina, “o ministro deu uma declaração política e não técnica para falar de um setor eminentemente técnico”
A frase do ministro está inserida no contexto de uma certa euforia gerada pelo surpreendente comportamento das afluências desde outubro, afastando expectativas de um iminente racionamento aberto no fim de 2021 e projetando dias menos tensos para quando chegar o período seco de 2022...
Leia o texto completo de Chico Santos no link abaixo:
https://editorabrasilenergia.com.br/a-controversia-da-recuperacao-dos-reservatorios/
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